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Domingo, Janeiro 20, 2008

poema

Eu vejo opostos que não se contradizem
Que se movem, copulam,confunden-se, coagulam-se no centro da cidade.
Enquanto corpos sem natal procuram à nova geografia e almas migram por que perdem para qualquer economia a contradição sou eu

Eu percebo intensidades, velocidades em tons pastel,
O sol que se esconde na fumaça ou no horizonte lilás,
Daqui a pouco a luzes debaixo ofuscam o céu
E o concreto na mesma fantasia permanece
Mas duro mesmo é achar que essa concretude não pode dançar

Olho as panças de terno preocupadas
Percebo animais domesticados a procura de no mínimo uma selvagem doçura, escondendo-se atrás de caros artifícios, suas bonitas plumas...
Adolescentes, rasgados, pintados, furados, enfeitados,
Maquinas maquiadas de romantismo pos dark,
Punk, raps e hippies são os melhores produtos de entretenimento da economia global.
Filhos de famílias se divertindo com violência
Executivos fardados, bonitos, bem vestidos, representativos em sua ilha narcisa onde tudo parece uma grande propaganda.
Vejo adultos abandonando suas crianças para passear em uma passarela de desejo branco na ciranda do capital
E pra carregar tudo isso um pouquinho mais de mania, um pouquinho mais de vicio.
E eu ainda acredito: em todo esse agito hit tec a uma tremenda sonolência

Eu ando pelas as alturas, temperaturas, pigmentações,
Pseudo etnias, pseudo revoluções
Contorno hierarquias e percebo frestas desse muro e espero a esperança chegar para um dia ansiar o fim desse golem que parece não ter
Muita coisa termina, alianças que nem se flertam,vidas que nem começam e outros fingindo não morrer

Às vezes vila, periferia, classe media ou burguesia.
Espetáculos, festas, churrascos, pizzarias,
bares, sarjeta, pedintes no farol e todo um malabarismo do nosso jeitinho hipócrita carnaval
Tudo em perfeita sintonia:
sorrisos, romances, comedias, ficção, lapsos de felicidades tímidos, uma pequena ignição
O amor parece um samurai de matando por dignidade
E quem ficar com deus ficará só
pois ele agora é mídia
Ficou louco e surdo de discurso tão caduco
E de ansiedade não para de procurar no delírio dos nossos aparelhos eletrônicos
Tudo é fartura de tanto não ter
E nem o diabo aquenta esperar tanto pacto pra acontecer
E enquanto isso vende-se soluções
Comprimidos, internações, drogas, meditações.

lipão/fê escreveu às 9:50:00 PM -


MOKA, 24 ANOS, DJ, BARMAN E WEBDESIGNER. VIVE EM SÃO PAULO E AGORA TRABALHA!.

EMAIL: brunomoka@ig.com.br


LIPE, 24 ANOS, MUSICOTERAPEUTA, VIVE EM SÃO PAULO E TRABALHA COMO TERAPEUTA.

EMAIL: felipeak81@yahoo.com.br



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