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Quinta-feira, Abril 03, 2008

Tapete voador ( parte I )

Sentado no tapete
Um altar
Centro estável para o balançar Morfeu.
Do braço felpudo gangorra de ninar
Foi aqui que meu mundo fome sucedeu
E me comuniquei com o Gênesis de tantos mundos meus se chocar

Sentado no tapete
A flutuar
Meu barco no tempo
O lugar que você viu todos os meus tamanhos crescerem.
Que em tormentas, ondas gigantes, monstros do mar você era o continente que observava e protegia meu alem do porto, do corpo.

Sentado no tapete
Continente
Novo mundo conquistado
Eu nele orbitando entre a gravidade de outros astros,
Você, uma força em transito que também competia meu estado satélite e eu só queria devagar no espaço.
Senti o incomodo do sistema imóvel e então me pus nele a pilotar

Sentado no tapete
Agora a planar
Uma terra da outra que levita
A crise de dois eixos apocalipse embaixo do queixo, transporte a sua terra a se desocupar.
Meu país tapete ia subindo pouco a pouco
Você foi o agente da fronteira que ficou louco de me ver já tão alto já tão solto.

Sentado no tapete
voador
Um perfeito ator do ar
A atuar no transito dos contos de fadas e pelos fluxos a se doar
É uma nave que faz qualquer lugar no nada ser sala e qualquer sala vôo levantar
Você ai embaixo acena para o tapete, maravilhado com vôo.
E eu no tapete voador vou

lipão/fê escreveu às 8:26:00 PM -

A convocaçao

Vou subindo a escada
Ouço sua voz rouca e de poucos artifícios cantarolar
Me emociono devagar
Voz de manhã, mãe, mãnha, mãinha...
É sempre fresco o dia nessa nossa alma e meu coração um xaxim
E você rega as samambaias. Nossos deleites

Hoje apareci
Eu já homem em mim
Mas, uma criança leve me acompanha correndo sempre neste corredor e o adolescente emocionado sempre vê todo esse seu verde tão fértil.
Assim são as coisas ao seu redor. Assim como eu
Orgulhoso desses meus os reapresento a casa e os ofereço novamente ao que você é
Eterna mulher éter de tão terna para se ter na alma

Os deixo aqui esses meus valiosos e belos fantasmas
-faça-os crescer assim como faz com suas samambaias
Faça-se a criança e deixa a vir comigo. Já é hora, você sabe disso.
Deixa-a vir para poder me ensinar a fazer ensinar o cuidar de você

lipão/fê escreveu às 7:30:00 PM -

Domingo, Março 30, 2008

solar

Às vezes angustia é um sol escuro aqui dentro a assolar
E em mim sol arde o caminhar nas minhas solas
Às vezes calço a minha angustia e deixo a solando nos meus destinos
Às vezes ela é a minha sola desses caminhos
Outras, ela tanto aperta que tenho que por minhas solas nuas nesse solo angustia.
E mesmo que neste momento eu me sinta só
Superfície dessa pele me canta um movimento
E é só lá no meu caminhar
Então, assolo o meu solo
E posso voltar a um lugar da luz solar de meu sistema
E mesmo que nos angus se caminha, não importa por onde orbitar.
Por que minha alma é só lar

lipão/fê escreveu às 2:17:00 AM -

Sexta-feira, Março 28, 2008

Morreu ela amor meu

Quase morri quando percebi que o que morria em mim era ela
Fugi para não admitir qualquer causa
Demiti meu existir, constituinte de minhas clausulas.

Então, profundo
Me percebi mundo todo vão
Buraco eu todo e buraco meu tudo
Em meu tudo todo túmulo
Tudo todo luto

Buraco negro era eu tão para fora. Toda minha expressão
Superfície sem órbita
Profundidade negra do mundo
O sol engolido para dentro da pálpebra fechada
Fora era esse dentro tão escuro
Eu visto só podia vestir o nada a ser visto

Vela minha terra ela
Buraco meu eu inteiro
Meu lugar todo eu
E eu todo esse meu chão
Um momento, um sujeito dois e divisão.
Dois tempos e dois mundos, elipse.
Eu ela, eclipse.

Sou pausa estacionada em mim
O sem raptado de susto o som
Mudo de lutar
Luto para ficar eu
Já que com ela foi eu todo
Morreu ela amor meu

lipão/fê escreveu às 12:26:00 PM -

Segunda-feira, Março 10, 2008

Rocha

Eu olhava com coragem e uma leve ternura uma tristeza sólida
Em estado de si mesmo e de uma vontade de ser uma outra substancia e despedaçar-se pelo ar
Escorria uma lagrima devagar
Uma rocha que começava seu tempo suar

Ardia um clima naquela expressão vagarosa
Eu contemplava a obra de uma força espantosa e percebia a violência que tanta beleza lenta se usa
É uma rocha e é incrível que se pareça uma mulher

Beleza rústica lapidada no tempo e ali encravada
Seu rosto fresco e sereno;
Seus membros fortes, músculos tão rochosos;
Seus pés quase de um animal em uma eterna vitalidade de roça
Ela é uma lavadeira que resmunga uma melodia chorosa de menina
Que em mim em meu mais duro produz obra prima

Na sua curva dura o mineral escorria
O silencio minha companhia
-Ela é um altar em rocha
Uma pequenina expressão liquida escorria como um orvalho de rosa
Se o que via fosse para os ouvidos, nenhum instrumento produziria tão bela nota.

Admiro tanta sede de ser gota só para viver um pouco mais fora
E morrer de ser rocha como um mineral chorado
E me da de presente ponta de dedo molhado
Com esse grande bloco me deparo e fico diante disso:
Tão humano, tão fraco, tão entusiasmado.

lipão/fê escreveu às 11:29:00 PM -

Terça-feira, Fevereiro 19, 2008

CsO A Prudencia

A prudência é a arte; e se acontece que se tangencie a morte ao se desfazer do organismo, tangencia-se o falso, o ilusório, o alucinatório, a morte psíquica ao se furtar à significação e à sujeição. Artaud pesa e mede cada uma de suas palavras: a consciência ?sabe o que é bom para ela e o que de nada lhe vale; e, portanto, os pensamentos e sentimentos que ela pode acolher sem perigo e com vantagem, assim como aqueles que são nefastos ao exercício da liberdade. Ela sabe sobretudo, ate onde vai seu ser e ate onde ele ainda não foi ou não tem o direito de ir sem sobraçar na irrealidade, no ilusório, no não feito, no não preparado...Plano não atingido pela consciência normal mas na qual Ciguri nos permite chegar e que é o próprio mistério de toda poesia. Mas existe no ser humano um outro plano, obscuro, informe, onde a consciência não entrou, mas que acerca de uma espécie de prolongamento sombrio ou de uma ameaça, conforme o caso. Plano que desprende também sensações aventurosas, percepções. São fantasmas desavergonhados que afetam a consciência doentia. Eu também tive cessações falsas, percepções falsas e nelas acreditei.?

É necessário guardar o suficiente o organismo para ele se recomponha a cada aurora; pequenas previsões de significância e de interpretação, é também necessário conservar, inclusive para opo-las ao seu próprio sistema, quando as circunstancia o exigem, quando as coisas, as pessoas, inclusive as situações nos obrigam; e pequenas rações de subjetividade, é preciso conservar suficientemente para poder responder a realidade dominante. Imitem os estratos. Não se atinge o CsO e seu plano de consistência desestratificando grosseiramente. Por isto encontrava-se desde o inicio o paradoxo destes corpos lúgubres e esvaziados: eles haviam se esvaziado de seus órgãos ao invés de buscar os pontos nos quais podiam paciente e momentaneamente desfazer estas organização dos órgãos que se chama organismo. Havia mesmo varias maneiras de perder seu CsO, seja por não se chegar a produzi-lo, seja o produzindo-o mais ou menos, mas nada se produzindo sobre ele e as intensidades não passando ou se bloqueando. Isso porque o CsO não para de oscilar entre superfícies que estratificam e o plano que os libera. Liberem-no com um gesto demasiado violento, façam saltar os estratos sem prudência e vocês mesmo matarão, encravados num buraco negro, ou mesmo envolvidos numa catástrofe, aos invés de traçar o plano. O pior não é permanecer estratificado-organizado, significado, sujeitado- mas precipitar os estratos numa queda suicida ou demente, que os faz recair sobre nós, mais pesados do que nunca. Eis então o que seria necessário fazer: instalar-se sobre um extrato, experimentar as oportunidades que ele nos oferece, buscar ai lugar favorável, eventuais movimentos de desterritorializaçao, linhas de fuga possíveis, vivencia-las, assegurar aqui e ali conjunções de fluxos, experimentar segmentos por segmentos dos contínuos de intensidades, ter sempre um pequeno pedaço de uma nova terra. É seguindo uma relação meticulosa com os estratos que se consegue liberar as linhas de fuga, fazer passar e fugir os fluxos conjugados, desprender intensidades continuas para um CsO. Conectar, conjugar, continuar: todo um ?diagrama? contra os programas ainda significantes e subjetivos. Estamos numa formação social; ver primeiramente como ela é estratificada para nós, em nós, no lugar onde estamos; ir dos extratos ao agenciamento mais profundo em que estamos envolvidos; fazer com que o agenciamento oscile delicadamente, faze-lo passar do lado do plano de consistência. É somente aí que o CsO se revela pelo que ele é, conexão de desejos, conjunção de fluxos, continuum de intensidades. Você terá construído sua pequena máquina privada, pronta, segundo as circunstâncias, para ramificar-se em outras máquinas coletivas. Castañeda descreve uma longa experimentação ( pouco importa que se trate de peyotl ou de outra coisa): retenhamos por enquanto como o índio o força primeiramente a buscar um ?lugar?, operação já difícil, depois a encontrar ?aliados?, depois a renunciar progressivamente a interpretação, a construir fluxo por fluxo e segmento por segmento as linhas de experimentação, devir animal, devir molecular etc... porque o CsO é tudo isso: necessariamente um lugar, necessariamente um Plano, necessariamente um coletivo (agenciando elementos, coisas, vegetais, animais, utensílios, homens, potências, fragmento de tudo isto, porque não existe ?meu? CsO, mas ?eu? sobre ele, o que resta de mim, inalterável e cambiante de forma, transpondo limiares).

lipão/fê escreveu às 9:33:00 PM -

Fodam-se ou lutem

Fodam-se ou lutem! Gritou o ultimo cretino do fim do mundo
A decadência para ele é o único percurso
Gosta de fazer tudo gozar na ambivalência
Se é fazer morrer todos em nome de seu nome por que não joga a bomba logo?
Se dorme todo dia com a morte porque não compra logo o suicídio?

Eu estou do avesso de seus dois avessos
Não sou ingênuo, nem perverso ou louco.
Arrogantes como os promotores da morte de minha alma? Isto nem um pouco
Não quero lutar
Vou ver seu mundo cair no auge da minha força

Fodam-se ou lutem! Gritou
Essa era a novidade ordinária de quem não ama a própria vida
Ele quer ver todos de dois lados
Eles se agrupam por desgostos
E assim não morre Deus e nem o Diabo
Fica assim: mais muro e odiados
E gente mais fenda, mais farrapo, mais no farpado.

lipão/fê escreveu às 9:28:00 PM -

Segunda-feira, Janeiro 28, 2008

Ramona (Visinha)

Ela tem uma beleza junkie
Nas rodinhas da uns pegas no beck e sempre conta que na Alemanha fumou skank.
Ela não se faz de indefesa como uma menina
Se quiser ofende-la é só chama-la de patrícia
Ela usa ornamentos punks

Ela é mau humorada, nunca se sabe se é por ressaca ou é a vida que ela acha babaca
As vezes impressiona com perversas e altas gargalhadas
É meio debochada. Menina sátira
Ela gosta de ser largada em seu delirante grito de independência
Outros a acham descolada
Diz que sua orientação sexual é pã e de rock é fã
Quando chora, ouve blues e deixa a maquiagem borrada. Tristeza cinematográfica
Com o menino de ontem o amor não deu certo, Foi mais um.

Ela na casa dos pais senta comportada na mesa
Com eles nunca se sente si mesma
Janta sem gula para completar o comportamento santa
Para o discurso de família ela abaixa a cabeça
Ela ama, mas não entende
Ela é uma ramona
Ela se sente doente

Ela é tratada como princesa mimada
Ela não retribui, diz que esta criada, mas também se sente culpada.
De casamento desencanada.
Os homens são infiéis como a mãe conta como a mãe acha
Ela compara a mãe com uma gralha

A faculdade vai levando
No futuro não pensa, não gosta de trabalho
Gosta de perder o horário
Pelo pai nunca acalentada, somente sustentada
Paga aluguel e o resto é pra balada

Ela tem insônia, fantasias noturnas
O psiquiatra se pertuba, estuda. Ela se orgulha.
Ela não se cuida
Ela escreve
Pensa um dia ter coragem para escrever como Byron
Tem covardia o suficiente para não assumir que mora no bairro
Ela quer ver o mundo parar
Hoje é quarta e vai ter festinha eletrônica
Ela vai tomar tudo
Parece querer ver a sarjeta virar fila de hospital para tomar insulina
Ela é uma menina
Ela é só nossa vizinha

lipão/fê escreveu às 11:02:00 PM -

Sábado, Janeiro 26, 2008

Alem do homem

Amo os que não sabem viver se não no acaso, porque estão a caminho do outro lado.
Amo os desprezadores, porque são os grandes veneradores e flechas do anseio pela outra margem.
Amo aqueles que para o seu acaso e sacrifício, não procuram primeiro, um motivo atrás das estrelas, mas sacrificam-se à terra, para que a terra, algum dia se torne alem do homem.
Amo aquele que trabalha e faz inventos para construir a casa do alem do homem e preparar para ele a terra, os animais e as plantas.
Amo aquele que não guarda pra si uma gota de seu espírito, mas quer ser totalmente o espírito de sua virtude: assim transpõe como espírito, a ponte.
Amo aquele que faz seu próprio pendor seu próprio destino: assim, por amor à sua virtude, quer ainda e não quer viver.
Amo que ama uma só virtude, porque é a um nó mais forte que se agarra o destino.
Amo aquele que não quer que lhe agradeçam e nada devolve: pois é sempre dadivoso e não quer conservar-se
Amo aquele que sente vergonha se o dado cai ao seu favor
Amo aquele que cumpre mais do que promete: pois que o seu acaso.
Amo aqueles que justificam os seres futuros e redime os passados: porque quer perecer dos presentes
Amo aquele que pune seu Deus, porque o ama: pois deverá perecer de ira do seu Deus.
Amo aquele que a alma é tão transbordante que se esquece de si mesmo e que todas as coisas estão nele: assim, todas as coisas tornam-se seu acaso.
Amo aquele cujo espírito e coração são livres: assim, nele, a cabeça é apenas vicera do coração.
Amo aqueles que são gotas pesadas caindo uma a uma, da negra nuvem que paira sobre os homens: prenunciam a chegada do raio e parecem como prenunciadores.

Já é tempo do homem plantar a sua meta
Seu solo ainda é rico para isso. Mas algum dia, esse solo estará pobre e esgotado e nenhuma arvore crescerá nele.
É preciso ter mais caos dentro de si, para poder dar a luz a uma estrela dançante.

O ultimo homem

O ultimo homem é o que tem vida mais longa
É o que inventou a felicidade
O ultimo homem abandonou onde era duro viver: porque o calor é necessário. Cada qual ainda ama o vizinho porque nele se esfrega: porque o calor é necessário
Adoecer e desconfiar é pecado. Para ele deve-se andar com toda a atenção.
De quando em quando um veneno gera bons sonhos. E no fim muito veneno para um agradável morrer.
Ainda trabalham, trabalho é passatempo e cuidam bastante para que trabalho não canse.
Ninguém é rico ou pobre: por de mais penosa são ambas as coisas. Ninguém quer governar ninguém quer servir. Ambas são penosas.
Nenhum pastor e um só rebanho. Todos querem os mesmo, todos são iguais; e se alguém sente diferente vai voluntário para o manicômio.
São inteligentes e sabem o que aconteceu. Zangam-se, ainda, mas logo reconcilian-se para não estragar o estomago.
Tem pequenos prazeres para o dia e pequenos prazeres para a noite; mas respeitam a saúde.
- Inventamos a felicidade dizem os últimos homens, piscando os olhos.

lipão/fê escreveu às 5:23:00 PM -


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